#DESAFIOiNFiNiTO
Obs: Post referente às páginas 730 à 820 Flashback : Como de costume, se você é novato por aqui e não sabe do que se trata esse diário de leitura, entre nos links abaixo para entender do que se trata o #DesafioInfinito, saber mais sobre o sinopse do livro e o que aconteceu anteriormente na semana passada. Okay? Introdução ao #DesafioInfinito Parte I do #DesafioInfinito Parte II do #DesafioInfinito Parte III do #DesafioInfinito Parte IV do #DesafioInfinito Parte V do #DesafioInfinito Parte VI do #DesafioInfinito Parte VII do #DesafioInfinito Parte VIII do #DesafioInfinito Playlist no youtube do #DesafioInfinito (Vale a pena ser assistido) Falta apenas duas semanas para o término do Graça Infinita. O resumo dessa semana é: Tivemos porrada atrás de porrada! Muitas revelações foram ditas. Alguns finais já são eminentes e a coisa agora está se estreitando para o fim que está bem perto. Casa Ennet: Até que enfim, de novo, Kate Gompert ressurge das cinzas para dar o seu ar da graça – ou da depressão – nessas cem páginas lidas. Como sempre ela consegue seu destaque em falar sobre seu estado depressivo, mas logo isso é dilacerado quando ela acaba num poste! (Leiam para saber como e porque). Porém após esse traumatizante acidente, ela nos aparece em mais uma cena, dessa vez junto com o agente Marathe. Isso mesmo! Marathe! Disfarçado como um viciado em substâncias, Marathe está dentro da Casa Ennet para tentar descobrir mais sobre a atriz principal que aparece no filme do Graça Infinita (Joelle) – cartucho esse que foi achado depois de uma busca incessante e a perda de vários agentes no teste de visualização. Porém ele se sente tão bem na companhia de nossa amada Kate que desabafa um pouco sobre sua vida, como conheceu sua mulher e a paixão violenta que sente por ela. E sim, acredito que todos leram novamente a nota de número 304. \0/ Tristemente Joelle Van Dine está realmente desfigurada. Ela nos conta em detalhes minuciosos – ou melhor, através de Molly Notkin em seu depoimento – um pouco mais sobre sua infância. Nos conta sobre o seu terrível e amado pai. Como ele a abusava – mais uma vez tocando nesse assunto de abuso – e como as coisas mudaram depois de seu processo de puberdade. Um dos relatos mais sombrios, de certa forma, é o de como ela conheceu James O. Incandeza, de como foi passar uma noite de ação de graças com sua família – uma das mais tristes que ela conheceu – e como percebeu o quanto a família Incandenza é ao mesmo tempo afastada e unida por pequenos fragmentos avrilianos. E finalmente, através desses relatos, descobrimos o que é o cartucho do Graça infinita (V ou VI). E EU FIQUEI SEM CHÃO. Mas temi ser algo do tipo. ATE: “Mario é alguém para ser amado” ouvi alguém dizer em algo que li. Concordo plenamente com essa ideia. Mario nos transporta para o mundo do surrealismo da inocência sem perder o lado forte em seu personagem. E é basicamente numa conversa dele com sua Mães, que percebemos o quanto ele é o único preocupado com o destino de sua família, a falta de comunicação entre seus irmãos e o único que queria estar presente em todos os momentos familiares. Mario é alguém para se confiar. Não é a toa que todos o param para contar segredos, confissões e desabafar de qualquer maneira. Sua maior preocupação é entender quando saber que alguém está triste. Mal sabe a família Incadenza que ele se preocupa com todos. Dentro da ATE está rolando um clima muito pesado de investigações anti-doppings e – ainda- à cerca daquela confusão do Ehkasthon. Um dos principais prejudicados nisso – alguns gostaram, outros não – foi o Michael Pemulis. Esse que de certa forma livrou o seu amigo Hal. E por falar em Hal. Esse decidi de uma vez por todas largar o vício de Bob Hope. Mas para isso precisa frequentar algumas reuniões recomendadas do NA. Porém ao chegar na dita reunião o que ele presencia não é um debate motivacional para largar o vício, mas sim uma reunião para pessoas carentes de afeto. O que o leva a pensar sobre o motivo de estar ali. Ou fugir. E o Dom Gately? Até o momento não sabemos nada dele. Só digo uma coisa: Nas próximas semanas preciso de estruturas para saber os finais – ou não – dessa história. E que venha mais uma semana. Então é isso! Espero terem gostado do que rolou por essa semana e também espero que todos compareçam na próxima semana para mais cem páginas. Se você está lendo esse tijolão, ótimo! Acompanhe-me nessa aventura e deixe seus comentários logo abaixo. Lembre-se de visitar a página dos vídeos do Bodega no youtube e compartilhar esse momento de leitura com os amigos. Até a próxima! Por Rodolfo Vilar
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O que é o Desafio Infinito?O #DesafioInfinito nada mais é que um diário de leitura do quanto - e do que achei - anda ler o livro do David Foster Wallace chamado Graça Infinita (Infinite Jest). O projeto foi inspirado a partir de um outro projeto chamado Verão Infinito feito pelo site do Posfácio. A partir dessa brincadeira é possível acessar toda semana uma parte dos meus achismos sobre o livro mais confabuloso já lido até o meu momento. Ah, também rola vídeo dos diários pelo youtube, toda semana posto conteúdo por lá também. E você pode conferir clicando aqui! Procure aqui todas as outras partes:
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