BIBLIOTECA
Editora: Leya Ano: 2012 Páginas: 872 O Norte jaz devastado e num completo vazio de poder. A Patrulha da Noite, abalada pelas perdas sofridas para lá da Muralha e com uma grande falta de homens, está nas mãos de Jon Snow, que tenta afirmar-se no comando tomando decisões difíceis respeitantes ao autoritário Rei Stannis, aos selvagens e aos próprios homens que comanda. Para lá da Muralha, a viagem de Bran prossegue. Mas outras viagens convergem para a Baía dos Escravos, onde as cidades dos esclavagistas sangram e Daenerys Targaryen descobre que é bastante mais fácil conquistar uma cidade do que substituir de um dia para o outro todo um sistema político e económico. Conseguirá ela enfrentar as intrigas e ódios que se avolumam enquanto os seus dragões crescem para se tornarem nas criaturas temíveis que um dia conquistarão os Sete Reinos?
Acabei de ler o livro, o fechei e fui chorar escondido no banheiro. Sim, e digo isso por vários motivos. O primeiro deles foi uma tragédia que Martin cometeu já lá no finalzinho e não posso falar aqui por que é um baita de um spoiler! Mas como todo fã de sua obra, não devemos nos surpreender com o que o bom velhinho seja capaz de fazer. Mas daí eu fiquei me perguntando: Caro George, por que colocar tanto personagem figurante para narrar a história? Nada contra os figurantes, mas chegou uma hora que fiquei tão confuso que precisei ler umas duas, três vezes novamente para que pudesse entender de quem estava se tratando o capítulo. Isso foi um fator complicado e negativo,mas que se tornou uma boa maneira para que pudéssemos entender outras perspectivas da história. Essa mesma que poderia seguir continuamente em Festim dos corvos. Até hoje não entendi o motivo de dividir os dois livros por região, uma vez que seguir o rumo da história seria bem mais interessante. Jogada editorial ou Martin querendo nos matar do coração? Estava com saudades de saber novidades sobre os personagens que ficaram esquecidos em Festim (E onde ficou a Sansa em Dança?). Adoreeeei como o Personagem Theon ficou bem desenvolvido nessa parte da história. Sua desconstrução foi espetacular e o prêmio de melhor personagem vai para ele. Um pouco poético e misterioso nesse quinto volume, George R.R. Martin nos deixou um epílogo de tirar o fôlego. Faço aqui apenas um adendo ao dizer que um dos grandes diferenciais desse volume foi a tradução, que digamos ter ficado um "pouco diferente" daquilo que a gente já estava acostumado a acompanhar. (Sim, porque eu achei alguns errinhos durante a leitura). Um bom exemplo disso é quando Sor Selmy está planejando salvar o reino já tomado de Daenerys e do nada ele pensa algo do tipo "Como será que eles criam suas regras? Através do palitinho?" PALITINHOS? Como assim George? Na época medieval existir jogo do paliitinho? kkkk Creio que isso foi um grave problema de tradução, mas não posso confirmar uma vez que não li no original. Bom, então foi isso. Agora com o livro encerrado posso fazer conspirações e tramas sobre a história, uma coisa que eu adoooooro. E que venha Os ventos do Inverno! Por Rodolfo Vilar
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April 2021
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