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A mais pura verdade - Dan Gemeinhart - Primeiras impressões 

2/27/2015

 
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Editora: Novo Conceito
Ano: 2015 (Pré-lançamento) 
Páginas: 224 
            Essa semana a editora Novo Conceito - fazendo a gente chorar de tanta ansiedade com esse presente - nos enviou os seis primeiros capítulos de A mais pura verdade de Dan Gemeinhart para que pudêssemos tirar as nossas primeiras impressões sobre esta obra que ainda está em pré-venda em todas as livrarias e lojas virtuais.  Quer saber nossa opinião? Confere logo abaixo a resenha! 

           Em todos os sentidos que interessam, Mark é uma criança normal. Ele tem um cachorro chamado Beau e uma grande amiga, Jessie. Ele gosta de fotografar e de escrever haicais em seu caderno. Seu sonho é um dia escalar uma montanha. E é o que ele faz. 
          Determinado em seguir seu plano, Mark junto com Beau resolvem fugir de casa sem consentimento dos pais e sem ao menos deixar qualquer recado (a não ser um secreto) e rumarem sem destino até o topo do Monte Rainier. Dentro de sua mochila está sua máquina fotográfica, seu caderno, o próprio Beau e um plano: seguir seu destino nem que isso seja a última coisa que ele faça. 
         A verdade é que Mark não tem nada ver com as outras crianças. Mark está doente. O tipo de doença que tem a ver com hospital, tratamento. O tipo de doença da qual algumas pessoas nunca melhoram. A mais pura verdade é uma história preciosa e surpreendente sobre grandes questões, pequenos momentos e uma jornada inacreditável. 

         Garoto doente? Jornada inacreditável? Outro A culpa é das estrelas? 
         NÃO MESMO! 

        A mais pura verdade se mostrou uma história sobre crescimento, conhecimento e realização de sonhos, mesmo que os impossíveis. Diferentes das outras histórias em que o nosso personagem principal nos é apresentado através de uma construção de enredo detalhista - e muitas das vezes chato - A mais pura verdade nos convida já de cara a conhecer Mark, um menino destinado a ter uma aventura e a nos levar junto nela. 
      Mark está ciente de sua aventura, tanto que nas primeiras páginas já o conhecemos com um plano traçado, passagens compradas e o seu companheiro do lado. Foi possível perceber que durante o desenvolvimento da história - isso logo no inicio do livro - já é possível distinguir uma história sobre um garoto que aprende com o mundo, tem suas percepções filosóficas acerca dele e que mesmo assim conhece os problemas que o circulam, como a sua própria doença por exemplo. 
     O curioso é que não entendemos o porquê de Mark ter decidido sair casa. Isso foi uma grane jogado do Gemeinhart, como forma de prender o leitor a entender a mente do garoto e estar convidado a participar de suas aventuras. 

      O livro está super bem elaborado, com uma linda diagramação que nos mostrará todos os capítulos distribuídos pela quilometragem que Mark tem até o seu destino final. Além disso o enredo é narrado em primeira pessoa - coisa que adoro - na perspectiva do próprio Mark ou em outros casos - nesses sendo capítulos quebrados (veja a imagem abaixo) - com a perspectiva da família do Mark ou de sua amiga Jessie. 

           
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     Como a própria crítica já vista na capa do livro diz "[É] Uma história comovente, que vai fazer você querer abraçar bem forte o protagonista." 

    O autor do livro, Dan Gemeinhart vive no estado de Washington com a esposa e três filhas. Ele também é professor e bibliotecário em uma escola primária. Adora acampar, cozinhar e viajar. (Tá explicado muita coisa né?) Ele também toca violão (mal) e lê (o tempo todo). Sua casa é sempre uma bagunça, mas ele é feliz demais. A mais pura verdade é seu primeiro livro de estréia. 

     Ansiosos pela estréia do livro? 
     Se quiser agora mesmo comprar o seu exemplar que terá a sua distribuição feita no dia 23 de março, entre no link abaixo referente ao seu pré-lançamento pela amazon. 

     Compre aqui o seu exemplar! 


Por Rodolfo Vilar
    Para mais informações acesse o site da Novo Conceito.
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A Dança dos Dragões - As cronicas de Gelo e Fogo - George R.R. Martin

2/21/2015

 
Editora: Leya 
Ano: 2012
Páginas: 872
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 O Norte jaz devastado e num completo vazio de poder. A Patrulha da Noite, abalada pelas perdas sofridas para lá da Muralha e com uma grande falta de homens, está nas mãos de Jon Snow, que tenta afirmar-se no comando tomando decisões difíceis respeitantes ao autoritário Rei Stannis, aos selvagens e aos próprios homens que comanda. Para lá da Muralha, a viagem de Bran prossegue. Mas outras viagens convergem para a Baía dos Escravos, onde as cidades dos esclavagistas sangram e Daenerys Targaryen descobre que é bastante mais fácil conquistar uma cidade do que substituir de um dia para o outro todo um sistema político e económico. Conseguirá ela enfrentar as intrigas e ódios que se avolumam enquanto os seus dragões crescem para se tornarem nas criaturas temíveis que um dia conquistarão os Sete Reinos?

       Acabei de ler o livro, o fechei e fui chorar escondido no banheiro. 

      Sim, e digo isso por vários motivos. O primeiro deles foi uma tragédia que Martin cometeu já lá no finalzinho e não posso falar aqui por que é um baita de um spoiler! Mas como todo fã de sua obra, não devemos nos surpreender com o que o bom velhinho seja capaz de fazer.

      Mas daí eu fiquei me perguntando: Caro George, por que colocar tanto personagem figurante para narrar a história? Nada contra os figurantes, mas chegou uma hora que fiquei tão confuso que precisei ler umas duas, três vezes novamente para que pudesse entender de quem estava se tratando o capítulo. Isso foi um fator complicado e negativo,mas que se tornou uma boa maneira para que pudéssemos entender outras perspectivas da história. Essa mesma  que poderia seguir continuamente em Festim dos corvos. Até hoje não entendi o motivo de dividir os dois livros por região, uma vez que seguir o rumo da história seria bem mais interessante. Jogada editorial ou Martin querendo nos matar do coração? 

      Estava com saudades de saber novidades sobre os personagens que ficaram esquecidos em Festim (E onde ficou a Sansa em Dança?). Adoreeeei como o Personagem Theon ficou bem desenvolvido nessa parte da história. Sua desconstrução foi espetacular e o prêmio de melhor personagem vai para ele. 

       Um pouco poético e misterioso nesse quinto volume, George R.R. Martin nos deixou um epílogo de tirar o fôlego. Faço aqui apenas um adendo ao dizer que um dos grandes diferenciais desse volume foi a tradução, que digamos ter ficado um "pouco diferente" daquilo que a gente já estava acostumado a acompanhar. (Sim, porque eu achei alguns errinhos durante a leitura). Um bom exemplo disso é quando Sor Selmy está planejando salvar o reino já tomado de Daenerys e do nada ele pensa algo do tipo "Como será que eles criam suas regras? Através do palitinho?" PALITINHOS? Como assim George? Na época medieval existir jogo do paliitinho? kkkk Creio que isso foi um grave problema de tradução, mas não posso confirmar uma vez que não li no original. 


     Bom, então foi isso. Agora com o livro encerrado posso fazer conspirações e tramas sobre a história, uma coisa que eu adoooooro. 
     
    E que venha Os ventos do Inverno! 


Por Rodolfo Vilar
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A mulher de Preto - Susan Hill

2/18/2015

 
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Editora: Record
Ano: 2012
Páginas: 208
              Só fiquei triste em primeiro ter assistido ao filme e ter demorado tanto em conhecer o escrito. Nada contra o filme, achei ele sensacional também. Mas esse livro é carregado de uma melancolia e de uma atmosfera tão sombria e cheia de memórias, que me transportou completamente para outro mundo. 

              O jovem advogado Arthur Kipps, foi enviado a cidade mercante de Crythin Gifford para verificar os documentos e os papéis particulares da recém-falecida Sra. Alice Drablow, uma viúva idosa que vivia sozinha na solitária e afastada Casa do Brejo de Enguia. Enquanto trabalha na casa, Kipps começa a descobrir seus trágicos segredos. A situação piora quando ele entende que o vilarejo é refém do fantasma de uma mulher magoada, em busca de vingança.

             A descrição dos lugares, das pessoas e dos fatos narrados por Susan é tão meticulosa e carregada de uma morbidez que é possível sentir o realismo da cena a nossa frente. Um bom exemplo disso é como ela descreve a chegada de Kipps a casa do Brejo da Enguia. É possível sentir o gosto da neblina na boca, sentir a preocupação do personagem em descobrir o que há de tão errado naquele ambiente. Sentir a aflição de Kipps em sentir-se perseguido e histérico com o fato de um fantasma o seguir e o porquê dele estar tão incansável em descobrir respostas. 

            A história é muito bem estruturada, principalmente por se tratar de um enredo narrado em primeira pessoa - coisa que eu adoro - e que provoca uma parceria maior entre personagem e leitor. O ambiente antigo é muito bem descrito, assim como os sentimentos entre os personagens. Susan conseguiu muito bem preparar o leitor descrevendo o quanto as pessoas se assustavam em saber que Kipps estava prestes a ir para o Brejo da Enguia. Um método muito bem criado para que o leitor descubra o porquê de tanto mistério e quem realmente é a mulher de preto e porque ela estaria assombrando a todos. 

          Fazia bastante tempo que não lia uma boa história de terror. 

Por Rodolfo Vilar
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O senhor dos Anéis - O Retorno do Rei (Volume III)

2/17/2015

 
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Editora: Martins Fontes
Ano: 2ª edição, 2010
Páginas: 450
               O Retorno do Rei é o terceiro e último volume de O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien, seguindo seus antecessores A Sociedade do Anel e As Duas Torres. A história começa quando, na primeira parte do livro, o reino de Gondor, que está prestes a ser atacado por Sauron, o Senhor do Escuro. O guardião humano da floresta, Aragorn - agora está cada vez mais com características de senhor e logo em seguida poder assumir seu papel como rei - sai em busca do exército perdido dos perjuros mortos-vivos. (Acho que aqui podemos dizer que Tolkien utilizava pela primeira vez na história da fantasia Zumbis? Fantasmas?). As hostes de Mordor rompem os portões de Minas Tirith, mas por sua vez são esmagados pela cavalaria chegando de Rohan. O mago Gandalf e Aragorn decidem tirar as hostes de Mordor com um ataque ao Portão Negro, proporcionando uma distração para que os dois hobbits, Frodo e Sam - ainda fugindo das garras de Gollun e dos bandos de orcs - possam ter a chance de alcançar a Montanha da Perdição e destruir o Um Anel, sem ser vistos pelo Olho de Sauron. Sam, que agora tem o Um Anel no lugar de Frodo, resgata seu mestre da tortura e morte po rOrcs. Depois, Gollum se regozija após tomar de volta seu "precioso", mas acaba perdendo o equilíbrio e cai nas chamas da Montanha para sua morte, levando o anel consigo. Ele é finalmente destruído, libertando a Terra-média do poder de Sauron, sendo essa a segunda parte do livro. 


          Não tive paciência para ler com todos os detalhes o apêndice do livro, deixando isso para outro momento. Dessa vez entramos num ambiente do enredo bem mais pesado do que nos livros anteriores. Acho que seja possível até sentir o cheiro de enxofre da montanha da perdição descrita por Tolkien, esse tão detalhista em seus momentos, personagens e geografia. 


        Nesse livro impossível transmitir ao novo leitor todas as qualidades ao alcance do livro. Alternadamente cômica, singela, épica, monstruosa e diabólica, a narrativa desenvolve-se em meio a inúmeras mudanças de cenários e de personagens, num mundo imaginário absolutamente convincente em seu detalhes. Nas palavras do romancista Richard Hughes, "quanto à 'amplitude' imaginativa, a obra praticamente não tem paralelos e é quase igualmente notável na sua vividez e na habilidade narrativa, que mantêm o leitor preso página após página". Tolkien criou em "O Senhor dos Anéis" uma nova mitologia, num mundo inventado que demonstrou possuir um poder de atração atemporal.


       Sempre fui fanático por Tolkien, não somente pelo seu poder de criação, mas como também em transformar a arte de leitura num prazer colossal e amigável. Enquanto isso, vou chorando contando minhas moedas para conseguir comprar toda a coleção de seus livros. rs




Por Rodolfo Vilar
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O Senhor dos Anéis - As duas Torres (Volume II)

2/16/2015

 
Editora: Martins Fontes
Ano: 2ª Edição, 2000. 
Páginas: 364
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          As duas Torres é o segundo volume da trilogia do anel de Tolkien. Também divido em duas partes, sendo a primeira contada através da perspectiva de Aragorn sobre como a sociedade do anel foi rompida e o caminho a ser seguido na próxima etapa da viagem que os aguarda. E a segunda, onde temos Frodo e Sam, agora sozinhos, nos caminhos tortuosos até a fenda da perdição, onde o anel deve ser destruído. 

        No livro anterior, após sabermos que a sociedade foi rompida e agora a nossa comitiva está dividida em grupos menores - o que ocasiona a vermos diferentes núcleos e perspectivas no enredo - Aragorn precisará salvar os dois pequenos Hobbits, Pippin e Merry, esses que foram sequestrados por um grupo de orcs durante a batalha que acabou com a vida de Boromir. Mas enquanto Aragorn, Legolas e Gimli estão a caminho de salvá-los, onde nessa mesma aventura os três encontram os homens de Rohan que os levam até as terras do senhores dos cavalos, Pippin e Merry conseguem fugir e se deparam com criaturas nunca vistas antes, os Ents. Sendo assim, a primeira parte do livro irá nos contar como Aragorn terá que criar uma certa afeição pelos pelos homens de Rohan, para que o ajudem na guerra que se aproxima e como Merry e Pippin, junto com os Ents - além de nosso grande mago Mithrandir que volto à vida - irão fazer cerco a Isengard para destruir o império de Saruman e acabar com a força orc na torre negra de Orthanc. 

      Já a segunda parte do livro irá nos mostrar como anda a jornada do pequeno Frodo junto com seu amigo Sam. Cada vez mais o fardo de carregar o anel fica pesado e chegar até Mordor não será uma tarefa fácil, principalmente quando eles não sabem o caminho. Mas daí que surge  o pequeno - malvado ou não - Gollun. A criatura que um dia já foi portadora do anel irá ajudar os dois a chegar até Mordor, fazendo com que ambos prossigam em mais uma jornada perigosa pelas terras ermas. Se é que eles chegarão lá. 

    No mesmo pensamento anterior sobre a ilustração da capa, Geoff Taylor dessa vez nos mostra um cenário menos auspicioso, tornando a jornada para destruir O Um Anel mais uma aventura perigosa que algo que ambos gostem de fazer. Por ser uma trilogia, Tolkien nos encaminha nesse volume à uma conexão mais íntima e profunda sobre os fatos que acontecem na terra média e nos prepara para o desfecho final que acontecerá no próximo volume. 

Por Rodolfo Vilar
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